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O Beta começa no mesmo lugar em que a versão final do jogo se inicia e vai até metade do primeiro ato. Como esperado, você começa controlando um herói nível 1 e está convenientemente próximo a algum acontecimento para iniciar sua jornada de salvar o mundo. Enquanto seguia a estrada, fui me familiarizando com os controles focados 100% no mouse, fui me ajustando até pegar a manha do jogo.Logo nesse início há um ponto negativo, mas que acredito que vai ser consertado: a total falta de um tutorial. Pra quem nunca botou as mãos em Diablo na vida, ou pra quem deixou o mouse-de-batalha descansando por muito tempo, vale muito a intuição pra entender os comandos e efeitos de cada botão apertado. O lado bom é que muito da interface e da jogabilidade é intuitiva, o que já deixa Diablo com um potencial enorme para agradar fãs docasual ao hardcore.
Não demora muito tempo para já encontrar um pouco de ação. Chris Metzen, uma das principais cabeças criativas da Blizzard, citou a importância de um game engajar o jogador nos primeiros três minutos durante o evento para devs GDC. Em Diablo III acho que não chega a metade disso. Logo no primeiro minuto mortos-vivos começam a aparecer na estrada e tentar arrancar um pedaço dos seus miolos, e aí tem início a ação ininterrupta do jogo.
A história se encaixa com Diablo II e a expansão Lord of Destruction. Você está nas portas de Tristam, cidade importante dos títulos anteriores, exatos vinte anos depois dos eventos de D2. No presente, uma estrela cadente — pra mim parece mais um meteoro — caiu na catedral de Old Tristam e mortos-vivos começam a levantar e invadir a cidade. Nas próximas horas de jogo o roteiro apresenta Leah, que clama ao nobre herói, você jogador, para salvar seu pai das profundezas da antiga catedral. O pai de Leah nada mais é do que o lendário Deckard Cain, personagem importantíssimo nas tramas de Diablo 1 e 2.
Gameplay
Uma das primeiras mudanças em relação a Diablo 2 é o auto-loot do dinheiro. Sabe aquela loucura em ficar catando moedinha igual pombo no milho? Já era, agora é só passar por cima. Outra mudança é o drop de poções em alguns inimigos mortos: essas poções automaticamente ajudam a recuperar sua vida quando passadas por cima. O lado bom disso é que acabou aquela necessidade de juntar um bilhão de poções de vida ao entrar numa batalha difícil, mas no Beta senti que isso acabou deixando o jogo fácil demais.
Outro elemento interessante no jogo são os objetos interativos no cenário. Muitas vezes uma corda ou uma estante de livros parada na parede pode mudar muito da jogabilidade. Um item raro escondido, ou uma armadilha posicionada, podem tanto salvar quanto arruinar sua vida. Por diversas vezes eu consegui durante a partida eu consegui matar meia dúzia de inimigos ao atirar uma flecha ou magia em uma corda que segura o candelabro. Sangue pra todo lado.
Influência de World of Warcraft no meio dessa história
A grande mudança em Diablo 3 em relação ao anterior da série foi a mecânica de jogo em cada classe. Para quem não lembra ou não jogou Diablo 2, todas as classes possuíam dois tipos de indicadores vitais: vida e mana (necessário para usar habilidades e magias). Em D3 a coisa é diferente para cada classe, da mesma maneira que acontece em WoW.
Cito brevemente cada classe e como é jogar com cada uma delas.
Arcanista (Wizard). Como o nome diz, é uma classe voltada para a magia. Não segura muito dano de corpo-a-corpo, mas possui magias poderosas que consomem Poder Arcano (Arcane Power). Jogar com o arcanista pode ser resumido como correr enquanto cospe bolas de fogo. Lembra o Mago (Mage) em WoW, comparando ambos os jogos.
Bárbaro. O brutamontes que sai derrubando tudo e depois fazendo perguntas. No multiplayer pode ser facilmente apelidado de “o escudo de carne” por segurar muito dano e causar muito dano no corpo-a-corpo. Para usar as habilidades ele consome Fúria (Fury), que aumenta com o calor da batalha. Muito similar ao Guerreiro (Warrior) também em WoW.
Caçador de Demônios (Demon Hunter). Essa classe aguenta um pouco de porrada, mas sua força está no ataque com projéteis. Usando bestas, eles basicamente cospem flechas em tudo que se move. A classe usa dois diferentes recursos para os ataques: Ódio (Hatred), que se regenera rapidamente e é consumido em ataques rápidos, e Disciplina (Discipline), que tem uma regeneração bem devagar, mas é responsável pelos ataques mais fatais. Diferente das outras classes, essa fica difícil de comparar com alguma já existente em WoW.
Feiticeiro (Witch Doctor). Outra classe focada em magia, o feiticeiro utiliza ajudantes e maldições para atacar os inimigos. Seu recurso é a Mana, que não tem muita diferença do Poder Arcano do Arcanista. É um equivalente ao Warlock em WoW.
Monge (Monk). não é tão forte quanto o Bárbaro na porrada, mas tem uma vantagem: é rápido! O monge usa do Espírito (Spirit) para ataques especiais e seus próprios punhos para derrubar os inimigos. Lembra a classe Rogue no WoW, mas com sua identidade própria.
Além das classes, cada jogador vai poder escolher uma profissão em Diablo III. Não foram reveladas muitas novidades em relação a elas, mas sabemos que são: ferreiro, joalheiro e místico. Nessa mesma ordem, fica um tanto claro que o primeiro vai forjar armas especiais, a segunda itens e amuletos com bônus e a terceira criar encamentamentos para deixar suas armas mais fortes.
Postaremos mais notícias sobre o Diablo III assim que soubermos.
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